Sexo, mentiras e pen drive
O título bem poderia ser este, mas se chama Revenge.
Se você não é tão velho quanto eu, deve estar se perguntando
de onde tirei este título. Ele é de um filme de 1989, que se chamava “Sexo,
mentiras e videotape”. Aí você vai me perguntar, que diabos é videotape? Bem,
videotape é um sistema analógico de armazenamento de imagens, uma fita que
armazena imagens, anterior ao DVD. Mas isso ainda não responde por que fiz
referencia a este filme. É porque minhas memórias me traíram, fazendo-me
acreditar que Madeleine Stowe, a nossa Victoria Grayson, tivesse feito parte
desse filme, mas na verdade a atriz que eu pensava ser Madeleine é na verdade
Andie MacDowell. Então temos mais uma questão, que eu não sei como responder,
em que filme me apaixonei por Madeleine?
Madeleine tem sempre um sorriso doce naqueles lábios, e quando
não, nos olhos. Por mais que Emily Thorne, seguindo o conselho de Confúcio, tenha cavado duas covas ao entrar nessa
jornada de vingança, é Madeleine quem impera, victoriosa, mesmo quando perde.
Sua capacidade de fazer o que tem que fazer sem ter que se desculpar depois, senso de humor e, aquele quase sorriso e
olhar...
O fim da primeira temporada induzia-nos a crer que Victoria
Grayson tinha morrido. Mas nós, expectadores televisivos, sabíamos que isso não
era possível. Porque por mais que os inimigos de Emily se multipliquem com as
reviravoltas dessa trama, é em Victoria Grayson que vemos uma antagonista muito superior a heroína.
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